04/02/2025 10:56

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Célula de defesa aérea: entenda tática da FAB no RJ durante G20

Uma Célula de Operações Local (COL) de defesa aérea foi ativada para monitorar o espaço aéreo durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro. A operação começou no domingo (17) e vai até quarta-feira (20). O controle das operações ocorre no Controle de Aproximação do Rio de Janeiro (APP-RJ). Uma equipe de 19 militares monitora o espaço aéreo 24 horas por dia, utilizando radares, sistemas de comunicação e aeronaves de interceptação. O objetivo é garantir a segurança do evento e proteger o espaço aéreo brasileiro contra possíveis ameaças.

A COL, instalada no Controle de Aproximação do Rio de Janeiro (APP-RJ), opera 24 horas por dia, com uma equipe de 19 militares especialistas em controle do espaço aéreo. Utilizando sistemas de radar de última geração, comunicação avançada e aeronaves de interceptação, a equipe monitora de perto todas as atividades aéreas nas áreas de exclusão estabelecidas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

A principal missão da COL é proteger o espaço aéreo brasileiro contra possíveis ameaças e garantir a segurança dos líderes mundiais presentes na Cúpula do G20. Ao identificar qualquer atividade suspeita, a equipe pode acionar os procedimentos de segurança necessários para neutralizar qualquer risco.

A COL mantém contato direto com o Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e outras estruturas estratégicas, como a Sala Master de Comando e Controle, no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), localizado no Rio de Janeiro, e o Segundo Centro de Operações Aéreas Militares, em Curitiba. A integração garante a eficiência das operações e a rápida resposta a qualquer incidente.

Cerca de 20 drones foram abatidos pela Polícia Federal por sobrevoar sem autorização na área restrita criada para a segurança de autoridades que participam do G20, no Rio de Janeiro. As informações são do blog da jornalista Jussara Soares.

Apesar disso, a PF diz que essas aeronaves não chegaram a ameaçar os locais do evento ou as autoridades estrangeiras. Em 24 horas, a Central de Monitoramento Antidrone, segundo a PF, identificou e atuou contra essas aeronaves que sobrevoavam na o espaços aéreos controlados pela PF durante o G20.

De acordo com a PF, as aeronaves que não tinha autorização e comunicação de plano de voo tiveram o sinal interrompido, que as obrigaram a pousar ou retornar ao ponto de decolagem.

Fonte do Conteudo: robertosouza – www.cnnbrasil.com.br

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