A menina de 9 anos, que ficou submersa por sete minutos em uma piscina de um de hotel, no final do mês passado, em Campinas, no interior de São Paulo, morreu na última quarta-feira (4), no mesmo dia em que completaria 10 anos.
A CNN apurou que a menina estava em coma e internada em uma unidade hospitalar desde o último dia 23 de novembro.
Procurado, o hotel Royal Palm Plaza Resort lamentou a morte da criança e afirmou que segue prestando apoio aos familiares da menina. “Neste momento de imensa dor, nossos pensamentos e orações estão com a família, a quem expressamos nossas mais sinceras condolências e solidariedade. Seguimos oferecendo o apoio e a assistência necessários à família, respeitando sua privacidade”, destacou a assessoria do local.
Relembre o caso
Uma criança de 9 anos ficou submersa por 7 minutos em uma piscina de um de hotel em Campinas, no interior de São Paulo, no final da tarde último dia 23 do mês passado.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou que o pai da vítima compareceu à delegacia para informar sobre o ocorrido, dois dias após o afogamento. A criança foi resgatada e socorrida primeiramente pelos salva-vidas do hotel, e logo após uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, encaminhando a criança ao Hospital Mario Gattinho, uma unidade pediátrica na cidade.
O Corpo de Bombeiros informou que três viaturas foram acionadas, às 18h48, para atender a ocorrência no hotel de luxo.
A menina estava em parada cardiorrespiratória (PCR) e sem respirar quando os agentes chegaram. Dois médicos já estavam no local realizando os primeiros socorros. A situação foi estabilizada às 19h43, quando a vítima foi levada ao hospital.
O Royal Palm Plaza informou que a menina ficou presa em um “dispositivo específico para retorno de água de uma cascata da piscina principal”, que já foi diagnosticado para avaliação.
No último dia 26, a polícia realizou uma perícia nas dependências do local e s ocorrência foi registrada como lesão corporal no 2º DP de Campinas, que investiga o caso.
*Sob supervisão
Fonte do Conteudo: Julia Farias – www.cnnbrasil.com.br
