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Lula sobre Bolsonaro inelegível: “Não mexe com tranquilidade do governo”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou abertamente, pela primeira vez, sobre a inelegibilidade do adversário Jair Bolsonaro (PL), imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao falar com jornalistas durante a visita que fez ao treino da Seleção Feminina de Futebol, no Mané Garrincha, em Brasília (DF), neste sábado (1º/7), o petista assegurou: a decisão dos ministros da Corte Eleitoral de excluir Bolsonaro das eleições até 2030 “não mexe com a tranquilidade do governo”.

“É um problema da Justiça. Não é problema meu. Ele [Bolsonaro] sabe o que ele fez. Se ele acertou, ele será recompensado. Se ele errou, ele será julgado e será punido pelo erro que cometeu. Isso é um problema da Justiça que não mexe com a tranquilidade do governo”, ressaltou o presidente no treino da Seleção, que enfrenta o Chile neste domingo (2/7), em evento realizado pelo Metrópoles Sports.

Lula só havia se manifestado sobre o episódio indiretamente. Após apresentação do voto do ministro do TSE Benedito Gonçalves, relator da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que deixou Bolsonaro inelegível por 8 anos, o petista declarou, nas redes sociais, que o “nosso país mudou”.

Nessa sexta-feira (30/6), o TSE tornou Bolsonaro inelegível. O ex-presidente foi condenado, com o placar de 5 a 2, pelos ataques que fez ao sistema eleitoral brasileiro durante reunião com embaixadores, em julho de 2022. O tribunal entendeu que houve abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Com a decisão, o líder da extrema-direita brasileira da República está impedido de concorrer a qualquer cargo eletivo por oito anos, a contar de 2022.

“A vida segue”

Ainda no Mané Garrincha, Lula falou com a imprensa sobre a relação com o Congresso Nacional, que tem na pauta matérias essenciais para o Planalto, como a reforma tributária. O presidente se diz totalmente tranquilo com os posicionamentos que senadores e deputados adotarão perante tais pautas.

“O presidente da República não fica nervoso com a votação no Congresso. Eu não perco nenhuma noite de sono. A gente manda pra lá o projeto, manda a medida provisória e o Congresso tem o tempo dele pra se reunir e votar. O Senado tem o tempo dele. Não são obrigados a concordar 100% com o governo. Eles podem propor mudanças. E a gente pode aceitar ou não. E assim a vida segue”, concluiu.

Fonte do Conteudo: Carlos Estênio Brasilino – www.metropoles.com

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