Quem quiser contribuir com a campanha de Andressa pode entrar em contato diretamente com ela pelo número (21) 99775-6889
Andressa Ignez Baptista, uma professora de 47 anos, enfrenta uma batalha diária contra problemas de saúde, violência urbana e a falta de assistência médica adequada no Rio de Janeiro. Diagnosticada com uma obstrução na aorta ilíaca, ela passou por uma cirurgia de emergência para a colocação de uma prótese em Y, mas as sequelas físicas e emocionais a deixaram em um estado de vulnerabilidade. Agora, ela busca voltar para Piúma, sua cidade refúgio, onde espera encontrar paz, apoio familiar e melhores condições de tratamento.
Andressa enfrenta uma série de desafios de saúde que a debilitam física e emocionalmente. Além das sequelas da cirurgia, ela convive com depressão, síndrome do pânico, crises de ansiedade e fibromialgia. Para controlar essas condições, ela depende de 17 tipos diferentes de medicamentos, muitos dos quais não estão disponíveis nos postos de saúde do Rio de Janeiro. “Eu tomo mais de 10 medicamentos de uso contínuo, mas aqui nos postos nunca tem remédios. É uma luta diária”, desabafa.
A professora também relata dificuldades para se locomover até o médico que a acompanha pós-cirurgia. “Saio de casa às 4 da manhã, mas muitas vezes não consigo chegar ao hospital por causa de tiroteios na Avenida Brasil. É desumano”, lamenta. A violência na cidade, segundo ela, agrava sua saúde mental, aumentando as crises de pânico e ansiedade.
Piúma não é apenas uma cidade para Andressa, é um porto seguro. “Sempre que ficava doente, eu ia para Piúma e melhorava. Lá tenho minha mãe, que me ajuda, e um ambiente mais tranquilo para me recuperar”, explica. A professora já conseguiu uma casa mobiliada na cidade, mas precisa de ajuda para transportar seus pertences e retomar sua vida longe do caos do Rio.
Ela planeja levar roupas, utensílios de cozinha, uma TV e um ventilador, mas não tem condições de arcar com o frete de R$ 4.600 cobrado por um caminhão de mudanças. “Estou vendendo meus móveis para tentar levantar algum dinheiro, mas ainda não é suficiente. Preciso de ajuda para voltar para o meu estado”, diz.
Diante dessa situação, Andressa decidiu pedir ajuda nas redes sociais, criando uma vaquinha online para arrecadar fundos para o frete e a compra de medicamentos. “Estou sozinha aqui no Rio e cada dia que passa fico mais debilitada. Preciso voltar para Piúma, onde tenho minha família e um ambiente que me faz bem”, desabafa. O objetivo é arrecadar o valor necessário para cobrir o frete e garantir que ela possa comprar os remédios essenciais para seu tratamento.
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Andressa deixa um apelo emocionado: “Peço ajuda para voltar para o meu estado, onde posso me tratar e ter uma vida mais digna. Agradeço a todos que puderem colaborar, nem que seja com um pouquinho. Cada ajuda faz diferença”.
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Fonte do Conteudo: Luciana Máximo – www.espiritosantonoticias.com.br