Com presença de Tebet, Conseplan vai realizar congresso em Brasília

Ministra do Planejamento e Orçamento será uma das palestrantes do evento que reunirá secretários de todo país

Por Robson Maia

O Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento (Conseplan) promoverá, entre os dias 6 e 8 de maio, o primeiro congresso no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF). As inscrições podem ser feitas pelo site congressoconseplan2025.com.br até o dia 5 de maio.

O evento reunirá gestores de todo o país e contará ainda com a participação da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.  Estudantes de graduação e pós-graduação pagam R$ 50, enquanto o público geral R$ 150.

Com o tema central “Reconstrução do Planejamento Nacional”, o evento tem a expectativa de receber 1.500 participantes, entre gestores públicos, especialistas, pesquisadores e estudantes.

O I Congresso do Conseplan, promovido em parceria com o Governo do Distrito Federal e o Ministério do Planejamento e Orçamento, tem na programação conferências, painéis temáticos e salas de discussão. Nessas salas, haverá a apresentação dos trabalhos técnico-científicos selecionados pelo Conselho Técnico-Científico do congresso inaugural sobre as 12 áreas temáticas definidas, entre elas planejamento de médio e longo prazo, análises referentes ao Plano Plurianual (PPA), à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e à Lei Orçamentária Anual (LOA), tecnologia e estratégias de desenvolvimento territorial.

Os melhores trabalhos serão premiados durante o evento e poderão ser publicados na próxima edição da Revista Planejamento e Futuro, do Conseplan.

“Nosso conselho atua como um agente de mobilização em torno de boas práticas em políticas públicas eficazes e voltadas ao desenvolvimento do país”, ressaltou o presidente do Conseplan e secretário de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional de Pernambuco, Fabrício Marques.

“O congresso será um grande momento em que vamos reunir agentes públicos, especialistas, pesquisadores e estudantes para discutir inovações nas políticas públicas, articulação institucional para o sucesso na implementação dessas políticas voltadas a responder a desafios complexos, implementação da cultura de monitoramento e avaliação, além de estratégias que fortaleçam a eficiência do gasto público, a governança orçamentária e os instrumentos de planejamento governamental”, acrescentou.