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Governo de SP promete casa para todos os moradores da Favela do Moinho

O Governo de São Paulo afirmou que vai oferecer 1.500 moradias para os moradores da Favela do Moinho, no centro da capital. A proposta do governo é remover as famílias e transformar a área em um parque urbano.

As novas residências seriam no centro da capital, com mais de mil moradias distribuídas entre os bairros do Brás, Vila Buarque, Campos Elísios e Barra Funda.

“A disponibilização dessas moradias foi projetada para manter inalterada, ao máximo possível, a dinâmica familiar dos moradores que optarem por continuar morando nas áreas centrais”, diz o governo em nota divulgada à imprensa.

Para as famílias que preferirem outras regiões da cidade, 499 imóveis foram colocados à disposição, em bairros como Jaraguá, Vila Matilde, Chácara Califórnia, Ipiranga, Cachoeirinha, entre outras.

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) afirma que tem ouvido as famílias acerca de suas necessidades particulares para determinar a mudança.

Segundo apuração da CNN, integrantes do governo federal passaram a acompanhar com atenção o processo de remoção de famílias da Favela do Moinho. O governo federal pediu detalhes do planejamento de retirada e solicitou informações sobre a política habitacional da gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A União é dona da maior parte do local onde está a comunidade e a cessão do terreno ainda está em fase de negociações.

O Governo de São Paulo justifica a desocupação da região devido a localização da comunidade, que fica entre linhas de trem e possui baixa possibilidade de escoamento, por ser uma área murada e com apenas uma entrada.

A comunidade também está no mesmo nível da linha férrea, expondo os moradores a riscos durante a passagem dos trens. “A movimentação das composições causa trepidações e níveis de ruídos acima dos toleráveis durante mais de 18h diárias”, diz a nota do Governo.

Além disso, o local tem alta densidade de moradias e alta incidência de fiação exposta. Dois incêndios de grande proporção já foram registrados e deixaram mortos e desabrigados.

Os moradores e líderes comunitários da região pedem que o governo negocie com as famílias e que uma possível retirada seja feita com acompanhamento.

*Sob supervisão

Fonte do Conteudo: Alan – www.cnnbrasil.com.br

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