Um pequeno guia de Istambul, cidade situada entre dois continentes — Europa e Ásia — que tem aroma de especiarias, minaretes recortando o céu e que encanta logo nos primeiros instantes. Confira locais imperdíveis e dicas para facilitar na hora de montar o seu roteiro de viagem por essa que não é a capital da Turquia, mas é a cidade mais populosa, vibrante e onde a fé rege a cultura local.
Embora a Turquia seja um país laico, a maioria da população é muçulmana. Nas cidades, alto-falantes instalados no topo das mesquitas anunciam o chamado à oração — conhecido como adhan (ou azan) —, que é entoado cinco vezes ao dia, seguindo a posição do sol. Para os turistas, esse som pode causar estranhamento no início, mas também desperta curiosidade e admiração. Já para os moradores, tão acostumados com o ritual, o chamado se mistura naturalmente aos sons do cotidiano e da agitada vida urbana.
A rica história de Istambul é um verdadeiro convite para quem deseja mergulhar no passado da civilização. Com mais de 2.500 anos de existência, a cidade — hoje uma das principais atrações turísticas da Turquia — foi originalmente chamada de Bizâncio até o ano de 330 d.C., quando o imperador Constantino a transformou na capital do Império Romano do Oriente, passando a se chamar Constantinopla. Em 1453, com a conquista otomana, tornou-se a capital do poderoso Império Otomano. Já em 1923, com a fundação da República da Turquia, a capital foi transferida para Ancara.
O nome Istambul foi oficializado apenas em 1930. Reconhecendo seu valor histórico e cultural, a UNESCO declarou as zonas históricas de Istambul como Patrimônio Mundial em 1985. Conhecer Istambul é, portanto, uma verdadeira viagem no tempo, onde cada esquina revela camadas da história da humanidade.
A Turquia é um país cheio de peculiaridades, contrastes marcantes e uma das histórias mais fascinantes do mundo. Durante os dias em que a CNN Viagem & Gastronomia visitou Istambul, todo o roteiro foi cuidadosamente pensado pela Sea Song Tours — uma empresa com mais de 20 anos de experiência na organização de transfers, passeios e experiências personalizadas pelo país. Tivemos o privilégio de contar com o guia Fatih, um simpático turco que morou no Brasil e fala português fluentemente, o que tornou a jornada ainda mais especial.
Ter ao nosso lado um guia que domina cada detalhe histórico e cultural — e ainda se comunica em nossa língua — fez toda a diferença em um destino onde o contexto local nem sempre é fácil de entender por conta própria. A presença dele enriqueceu a experiência, facilitou o acesso a monumentos, mesquitas e museus, além de tornar a interação com os moradores muito mais natural e acolhedora. A empresa foi indicação da rede Four Seasons, que possui dois luxuosos hotéis estrategicamente localizados em diferentes pontos turísticos da cidade e onde ficamos hospedados.
Quantos dias são necessários para conhecer Istambul?
O ideal é reservar no mínimo quatro noites e cinco dias para visitar os principais pontos turísticos com tranquilidade, caminhar pelos bazares e descobrir as lojinhas e ruas cheias de charme. Vale lembrar que Istambul é uma cidade grande, com trânsito intenso e distâncias consideráveis — por isso, planejar bem o roteiro é fundamental para aproveitar melhor o tempo disponível.
No centro histórico de Istambul, onde está localizado por exemplo o Four Seasons Hotel Istanbul at Sultanahmet, concentram-se alguns dos mais importantes pontos turísticos da cidade, como a Mesquita Azul, a Basílica de Santa Sofia e o Palácio Topkapi. A região precisa ser desbravada a pé, já que muitas ruas são fechadas ao tráfego de veículos e as atrações ficam muito próximas umas das outras. Por isso, o ideal é reservar pelo menos dois dias inteiros para conhecer bem essa parte da cidade.
Já outras atrações icônicas, como o Palácio Dolmabahçe, a Praça Taksim e o bairro de Ortaköy, estão mais próximas do Four Seasons Hotel Istanbul at the Bosphorus, que fica à beira do Estreito de Bósforo. Se esta for a sua primeira visita a Istambul, uma ótima dica é dividir a estadia entre as duas regiões — assim você vivencia o melhor da cidade com mais praticidade – e menos tempo dentro de automóveis.
10 Pontos Turísticos Imperdíveis em Istambul
1. Santa Sofia (Hagia Sophia)
Visitar a Hagia Sophia ou Santa Sofia é impactante. Originalmente uma igreja cristã construída em 537 d.C. pelo imperador Justiniano 1º, a Hagia Sophia ou Santa Sofia já foi mesquita, museu e, em 2020, recuperou seu status de mesquita.
-
1 de 2
Área interna Santa Sofia, Istambul • Tina Bini
-
2 de 2
A Hagia Sophia já serviu como igreja, mesquita e museu, refletindo as mudanças no cenário religioso e político da cidade • Tina Bini
Quando a Hagia Sophia passou de igreja para mesquita, muitos mosaicos cristãos foram cobertos com gesso, mas um esforço dedicado de restauração revelou representações impressionantes de figuras bíblicas, anjos e padrões geométricos, oferecendo um vislumbre de seu passado bizantino. É um símbolo da convivência entre as religiões e um verdadeiro marco da arquitetura mundial.
A mesquita fica aberta durante todo o ano, mas vale lembrar que durante os horários de oração, a mesquita permanece fechada para os não adoradores. É necessário comprar ingresso (a partir de € 33,50 – cerca de R$ 212 – no site oficial) para visitação. Por ser bem lotada e com escadas e interessantes pontos de observação, reserve ao menos 1h30 para visitação.
Importante: Para entrar em qualquer mesquita é necessário cobrir ombros e joelhos e, no caso das mulheres, cobrir a cabeça com um lenço. Evite horários de oração para as visitas.
2. Mesquita Azul (Sultan Ahmed Camii)
Construída entre 1609 e 1616, a Mesquita Azul ganhou esse nome por causa dos mais de 20 mil azulejos de cerâmica azul que decoram seu interior. É um dos principais cartões-postais da cidade e uma das poucas mesquitas com seis minaretes. O jogo de luzes em seus grandes salões de oração e os vitrais fazem dela um espetáculo extraordinário.
Curiosidade: é possível ver ovos de avestruz pendurados nos lustres, isso serve para afastar as aranhas.
A mesquita fica aberta todos os dias do ano, das 9h às 17h, mas vale lembrar que durante os horários de oração, a mesquita permanece fechada para os não adoradores. É necessário comprar ingresso (a partir de € 15 – cerca de R$ 96 – no site oficial) para visitação. O tempo de visitação é rápido, reserve cerca de 40 minutos para apreciar sem pressa.
Importante: é obrigatório tirar os sapatos para entrar na mesquita.
3. Palácio Topkapi
O Palácio Topkapi, também conhecido como o Palácio dos Sultões Otomanos, foi o centro do poder do Império Otomano por mais de 400 anos.
Por ordem do sultão Mehmed 2º, o Conquistador, logo após a tomada de Constantinopla, o Palácio Topkapi começou a ser construído em 1459 e reflete a grandiosidade da arquitetura otomana com seus pátios amplos, jardins e salões ricamente decorados. Ao contrário da maioria dos palácios europeus, que valorizavam a simetria e a ostentação frontal, Topkapi é formado por uma sucessão de pavilhões e pátios que se revelam aos poucos, como se o poder do império fosse cuidadosamente guardado atrás de muros e portões.
Um dos espaços mais visitados é o Harém, onde viviam as esposas, concubinas e familiares do sultão. Cercado de lendas e mistérios, o harém era também uma complexa instituição com rígidas hierarquias internas. Outro destaque é o Tesouro Imperial, que abriga algumas das joias mais impressionantes do mundo, incluindo o famoso punhal de Topkapi e o Diamante do Peregrino.
O palácio também conserva relíquias sagradas do Islã, manuscritos antigos, roupas cerimoniais, utensílios e armas otomanas, tudo exibido em alas que mais parecem museus autônomos.
É necessário comprar ingresso para visitação com valores a partir de € 59,90 com audioguia – cerca de R$ 385. São inúmeros espaços para visitar e muitos detalhes, reserve ao menos de 2 a 3 horas para esse passeio e aproveite para tirar lindas fotos com Istambul ao fundo, isso porque o prédio foi erguido às margens do encontro das águas do Mar de Marmara e do Estreito do Bósforo.
Imperdível: A Sala do Tesouro, que abriga o famoso punhal de esmeraldas e o diamante de 86 quilates.
4. Cisterna da Basílica (Yerebatan Sarnıcı)
Entre os principais pontos turísticos de Istambul, a Cisterna da Basílica é uma atração que combina mistério, história e arquitetura. A poucos metros da Santa Sofia e da Mesquita Azul, a Cisterna foi construída em 532 d.C., por ordem do imperador bizantino Justiniano 1º, com o objetivo de garantir o abastecimento de água ao Grande Palácio de Constantinopla e demais edifícios da região, especialmente em tempos de cerco ou instabilidade.
Um dos aspectos mais curiosos da cisterna é o uso de material reaproveitado na construção: as 336 colunas de mármore que sustentam o teto vieram, em sua maioria, de templos pagãos e ruínas de cidades romanas na Anatólia (atual região central da Turquia). Por isso, cada coluna tem estilo, altura e acabamento diferentes. Esse reaproveitamento reflete uma prática comum na Antiguidade Tardia, chamada espoliação arquitetônica.
Com a queda de Constantinopla e a ascensão do Império Otomano, a cisterna foi esquecida por séculos. Durante esse tempo, moradores da região ainda utilizavam poços para tirar água — e até peixes — do reservatório, sem saber sua real extensão. A redescoberta oficial só ocorreu no século 16.
Apenas em meados do século 20, durante escavações e obras de restauração, a cisterna foi totalmente limpa e reforçada. Ela foi aberta ao público como atração turística em 1987, e desde então, tornou-se um dos lugares mais visitados de Istambul, especialmente após ser cenário de filmes como 007 – Moscou Contra 007 e Inferno (baseado no livro de Dan Brown).
Por ser uma das atrações mais visitadas de Istambul, vale a pena comprar o ingresso com antecedência. O valor é de € 32,90 (cerca de R$ 185), no site oficial. A visita é relativamente rápida e dura em média 40 minutos.
Curiosidade: Na parte mais profunda da estrutura, duas colunas chamam a atenção por suas bases: duas enigmáticas cabeças de Medusa esculpidas em pedra, uma colocada de lado e outra de cabeça para baixo. Sua posição inusitada provavelmente servia para neutralizar o poder “amaldiçoado” da figura mitológica — ou será que era simplesmente era uma forma prática de encaixe?
5. Grande Bazar (Kapalıçarşı)
Fazer compras no Grande Bazar, um dos maiores mercados cobertos do mundo, vive no imaginário de muitos brasileiros (principalmente depois do sucesso da novela Salve Jorge, da Rede Globo). Com mais de 4 mil lojas vendendo de tudo: tapetes turcos, lanternas coloridas, cerâmicas pintadas à mão, especiarias e joias, é muito difícil sair de lá sem nenhuma sacolinha. Nesta matéria, curiosidades e alguns números surpreendentes do Grande Bazar.
A duração da visita varia de acordo com o seu interesse: pode ser rápida, com cerca de 30 minutos apenas para conhecer o local, ou se estender por horas — até mesmo o dia inteiro — se a ideia for garimpar objetos únicos para a casa e aproveitar as negociações com os vendedores.
Dica: Negociar faz parte da experiência. Comece oferecendo metade do valor e vá ajustando conforme a conversa. Os vendedores estão acostumados com esse tipo de abordagem e já esperam essa atitude dos visitantes. A maioria consegue se comunicar em inglês, e muitos arriscam até algumas palavras em português.
6. Bazar das Especiarias (Misir Çarşısı)
Bem próximo ao Grande Bazar, está o Bazar de Especiarias (ou Mercado Egípcio), o que torna ideal visitar os dois no mesmo dia. Considerado o melhor lugar de Istambul para comprar temperos, o bazar é mais antigo e aromático que o Grande Bazar — um verdadeiro paraíso sensorial. É o endereço certo para adquirir açafrão, pimentas, chás, doces típicos e até perfumes. Todas as lojas já estão acostumadas com os visitantes internacionais e embalam os produtos de forma apropriada para transporte, com rótulos e certificações que evitam problemas na alfândega brasileira.
Dica para os foodies: Extremamente fotogênico, o interior do mercado pode parecer cuidadosamente preparado para os turistas. Mas o verdadeiro encanto — especialmente para quem ama gastronomia — está no entorno. Na parte externa, o cenário muda: é mais movimentado, caótico e autêntico. Barracas de peixes frescos dividem espaço com bancas de frutas, doces locais, queijos, nozes, ervas, azeitonas e uma variedade incrível de ingredientes
7. Torre de Gálata (Galata Kulesi)
Quer ter uma vista panorâmica de Istambul? Então vá à Torre de Gálata. No bairro de Beyoğlu, a sua altura não é tão grande, são 61 metros, mas que garantem uma vista espetacular do Estreito de Bósforo, Chifre de Ouro e do centro histórico da cidade. Construída em 1348 pelos genoveses, como parte das fortificações da colônia de Gálata, a torre teve diversas funções ao longo dos séculos — desde farol e torre de observação até prisão e posto de vigia contra incêndios.
Totalmente restaurada, hoje abriga um pequeno museu moderno, com exposições interativas sobre a história de Istambul, mas subir até o terraço panorâmico (acessível por elevador e uma pequena escada final) é o grande destaque da visita.
O ingresso custa € 30 (cerca de R$ 192) na bilheteria física ou a partir de € 39,90 (cerca de R$ 257) compra antecipada via site oficial. A duração da visita depende do quanto tempo você gastará nas fotos! Mas reserve ao menos 1 hora para curtir a vista e arrasar nas poses.
Dica: Nos arredores da torre há diversos cafés charmosos e lojas de souvenirs, reserve um bom tempo para percorrer pelo bairro que é uma delícia de visitar. À noite, a região ganha um clima boêmio com seus bares.
8. Passeio de barco pelo Bósforo
Um passeio pelo Bósforo em Istambul para ver palácios otomanos, fortalezas históricas e pontes que ligam Europa e Ásia é inesquecível. Pode durar de 1h a meio dia, vir acompanhado de petiscos e vinho e, claro, rendem ótimas recordações e fotos. Os preços variam muito de qual “combo” escolherá.
Dica: Os cruzeiros ao entardecer são os mais românticos e fotogênicos.
9. Mesquita de Süleymaniye
Entre os monumentos históricos mais impressionantes de Istambul, a Mesquita de Süleymaniye (ou Süleymaniye Camii, em turco) é uma parada obrigatória para quem deseja conhecer a grandiosidade do legado otomano. Localizada em um dos pontos mais altos da cidade antiga, essa mesquita oferece não apenas uma arquitetura deslumbrante, mas também uma das melhores vistas panorâmicas de Istambul — com o Chifre de Ouro, o Bósforo e a parte asiática da cidade à vista.
Além do edifício principal de oração, o complexo da Süleymaniye inclui escola, hospital, biblioteca, banhos turcos e até cozinha comunitária — um exemplo claro de como as mesquitas otomanas funcionavam como centros sociais e culturais.
A entrada é gratuita.
10. Dolmabahce Palace
Localizado às margens do Bósforo, o Palácio de Dolmabahçe é uma das atrações mais grandiosas em Istambul. Construído no século 19 como sede administrativa do Império Otomano, ele impressiona pelos seus salões luxuosos, a chamada escadarias de cristal e detalhes em ouro que refletem a tentativa do sultão Abdülmecid I de modernizar o império à moda europeia.
Com mais de 280 quartos, o palácio foi residência oficial dos últimos sultões otomanos e, mais tarde, do fundador da República da Turquia, Mustafa Kemal Atatürk, que faleceu ali em 1938. Além de sua importância histórica, o edifício oferece uma vista espetacular do estreito do Bósforo e um contraste marcante com a arquitetura mais tradicional da cidade antiga.
Fatos interessantes sobre o Palácio Dolabahce
- Palácio Dolmabahçe Istambul não é apenas mais um palácio; é o maior da Turquia, com uma área de 45.000 m2 e abrigando impressionantes 285 quartos, 46 salões, 6 banheiros (Hamam) e 68 banheiros.
- O palácio exibe impressionantes 14 toneladas de folhas de ouro usadas apenas nos tetos dourados.
- As paredes ganham vida com 600 pinturas a óleo, cada uma narrando histórias da herança turca e das artes mundiais.
- O Palácio Dolmabahçe introduziu o conceito de mesas de centro em Istambul, estabelecendo uma tendência que duraria séculos.
- Em memória do falecimento de Mustafa Kemal Ataturk, todos os relógios do seu quarto pararam às 09h05, marcando um momento memorável na história da Turquia.
- O palácio é uma mistura de elementos barrocos, rococós, neoclássicos e tradicionais otomanos, tornando-o uma maravilha arquitetônica.
- O palácio abriga a maior coleção do mundo de lustres de cristal da Boêmia e Baccarat.
- Um dos fatos mais fascinantes do Palácio Dolmabahçe é que ele é famoso por sua grande Escadaria de Cristal, construída inteiramente em mogno, latão e também em cristais Baccarat.
- O Salão Cerimonial não só deslumbra os visitantes com a sua grandiosidade, como também alberga o maior lustre de cristal da Boémia do mundo, pesando 4,5 toneladas e 750 lâmpadas, totalmente pago pelo Sultão, conforme revela um recibo descoberto em 2006.
O ingresso custa a partir de €43 (cerca de R$ 277) e deve ser comprado antecipadamente via site. O espaço é enorme, com lindos jardins na área externa (único local onde é permitido tirar fotos). Reserva no mínimo 2 horas para esse passeio.
PROGRAMA EXTRA QUE VALE ESTAR NO SEU ROTEIRO POR ISTAMBUL
O banho turco, conhecido como hammam, é uma tradição milenar que faz parte da cultura otomana e ainda é muito popular na Turquia — tanto entre os locais quanto entre turistas. Trata-se de uma experiência de limpeza e relaxamento corporal que vai além de um simples banho: é um verdadeiro ritual de purificação.
Há casas de banho tradicionais que mantêm os rituais históricos, assim como versões mais modernas e luxuosas em spas de hotéis. Uma casa luxuosa e bastante conhecida na cidade é a Ayasofya Sultan Turkish Bath. A banho turco custa a partir de €110 (cerca de R$ 708).
Dica: Os hammams geralmente fornecem roupas descartáveis para a parte de baixo, mas, se preferir, você pode levar seu biquíni ou sunga para se sentir mais confortável. O banho é sempre realizado em áreas separadas para mulheres e homens, e o ambiente é totalmente dedicado ao relaxamento. No hammam, todos estão mais focados em relaxar e aproveitar o momento, e você perceberá que ninguém se importa com o corpo dos outros — a prioridade é o bem-estar e a tranquilidade de todos
Melhor época para visitar Istambul
-
Primavera (final de março/ abril a junho): clima ameno, mas ainda com algumas ondas de tempo frio. Flores por toda parte!
- Verão (julho, agosto até final de setembro): quente e movimentado, é a alta temporada e os preços costumam ser mais caros. Bom para festas e vida noturna, mas não tão bom para caminhar pela cidade embaixo do sol.
-
Outono (outubro e novembro): segue com dias ensolarados, mas não tão quente. Normalmente, um excelente período para desbravar a cidade.
-
Inverno (dezembro, fevereiro e meados de março): frio e possível neve, ideal para quem busca preços mais baixos, mas a neve e temperaturas baixas podem atrapalhar alguns programas.
*A jornalista viajou a convite da rede Four Seasons.
Teoria do aeroporto viralizou e faz pessoas perderem voos; conheça
Fonte do Conteudo: Tina Bini, do Viagem & Gastronomia – www.cnnbrasil.com.br