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Saiba o que adolescente faria após assassinar pai, mãe e irmão caçula

Estratégico, meticuloso e de extrema frieza, o adolescente de 14 anos que matou o pai, a mãe e o irmão caçula, de  3 anos, planejava vender todos os bens da família logo após os assassinatos e viver com a namorada, até então virtual.  O garoto pretendia conseguir compradores para a casa e o carro da família, que morava em Itaperuna, interior do Rio de Janeiro.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) concluiu que a adolescente de 15 anos apreendida em Água Boa (MT) teve participação ativa no assassinato da família do namorado, no último dia 21 de junho. A troca de mensagens entre os dois, encontrada nos dispositivos apreendidos, revelou a premeditação do crime e a frieza com que o casal tratava o assunto, antes e depois das mortes.

A motivação principal teria sido o desejo de se encontrarem presencialmente, o que havia sido negado pelos pais do garoto.

O casal se conheceu em um jogo on-line e mantinha contato virtual há cerca de seis anos, desde que o garoto tinha 8 anos. No último ano, o relacionamento teria ficado “mais sério”, segundo os investigadores. Eles consumiam juntos conteúdo violento na internet, incluindo vídeos e referências a jogos com temáticas de assassinato e crimes familiares.

Veja imagens da família:

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Casal foi morto pelo próprio filho

Reprodução / Redes Sociais

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Assassinato ocorreu no Rio de Janeiro

Reprodução / Redes Sociais

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Postagem do pai no Facebook do adolescente

Reprodução / Redes Sociais

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Antônio e o adolescente apreendido. Na foto, jovem ainda era criança

Reprodução / Redes Sociais

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Inaila Teixeira tinha 37 anos

Reprodução / Redes Sociais

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Antônio Carlos Teixeira tinha 45 anos

Reprodução / Redes Sociais

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Momento em que adolescente é levado até para delegacia

Reprodução / PCERJ

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Cama onde o adolescente teria matado os pais

Reprodução / PCERJ

Ocultação de corpos

Em certo momento, os adolescentes falavam sobre os pais do menino como se eles fossem personagens de um game que chegou a ser proibido na Austrália, posteriormente liberado para maiores de 18 anos.

Nas conversas, o casal discutia o uso de armas, luvas para não deixar digitais, formas de ocultar os corpos. Os pais do garoto haviam impedido a viagem dele ao Mato Grosso, o que teria sido o estopim para os crimes. O adolescente chegou a chamar os parentes de “seres nojentos”.

As mensagens revelam que a menina pressionava o namorado, ameaçando terminar o relacionamento caso ele não agisse. O garoto matou os pais e o irmão mais novo usando a arma do pai, que era registrada para uso de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC).

Durante a ação, o garoto enviava mensagens à namorada, que o orientava em tempo real “agora atira nela”, referindo-se à mãe. Após os assassinatos, ele enviou fotos dos corpos. Ela respondeu que sentiu “nojo”, mas também fez declarações de amor e disse se mostrou orgulhosa do que ele fez por ela.

 

Fonte do Conteudo: Carlos Carone – www.metropoles.com

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